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6 dicas para lidar com o estresse e a ansiedade nesta época
06 de Dezembro de 2025 as 07h 18min
Período também vem acompanhado de pressão emocional, cobranças internas – Foto: Divulgação
O fim do ano costuma ser associado a celebrações, encontros e conquistas. No entanto, para muitas pessoas, esse período também vem acompanhado de pressão emocional, cobranças internas, metas não alcançadas, compromissos sociais intensos, gastos extras e mudanças na rotina.
Para compreender esse fenômeno e orientar a população, a coordenadora do curso de Psicologia da Faculdade Anhanguera, Jaqueline Pereira da Rocha, explica por que esses sentimentos se intensificam e como é possível atravessar essa fase com mais equilíbrio.
Segundo a especialista, a concentração de tarefas, somada ao movimento natural de avaliação do próprio ano, aumenta a sensação de urgência e ativa respostas de estresse no organismo.
“É um período em que as pessoas são convidadas, consciente ou inconscientemente, a revisar tudo o que viveram. Quando essa reflexão vem acompanhada de excesso de compromissos e expectativas irreais, surgem quadros de ansiedade, irritabilidade e exaustão emocional”, explica.
A recomendação é olhar para esse momento com mais realismo e menos autocobrança. Ajustar expectativas, respeitar limites e organizar prioridades são atitudes fundamentais para reduzir a pressão interna e prevenir o adoecimento emocional. Confira seis estratégias para lidar melhor com o estresse e a ansiedade no fim do ano:
Defina prioridades: escolha o que realmente precisa ser feito e abra mão do que não é essencial; reserve pausas: pequenos intervalos ao longo do dia ajudam a evitar o acúmulo de tensão física e mental; pratique respiração profunda: técnicas simples podem reduzir a ansiedade em poucos minutos; evite comparações: cada pessoa vive seus próprios processos, metas não cumpridas não definem valor pessoal; mantenha hábitos saudáveis: sono regulado, alimentação equilibrada e atividade física contribuem significativamente para a saúde emocional; estabeleça limites sociais: não é obrigatório estar presente em todos os encontros e confraternizações.
Para a psicóloga, a principal mudança está na forma como cada pessoa se relaciona consigo mesma nesse período. "O fim do ano não precisa ser perfeito. Quando abandonamos a ideia de desempenho constante e acolhemos nossos limites, abrimos espaço para viver essa fase com mais bem-estar, leveza e saúde emocional”, finaliza.
Fonte: DA REPORTAGEM
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