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Segunda Feira, 07 de Julho de 2025

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“Ainda Estou Aqui”: a verdade triste por trás do filme da Netflix

16 de Abril de 2022 as 06h 03min

Filme lembra muito “Ghost” – Foto: Divulgação

“Ainda Estou Aqui” acaba de chegar ao catálogo da Netflix, e aproveitando-se da popularidade de Joey King, se tornou um dos títulos mais assistidos do serviço. A atriz ficou mundialmente conhecida por suas excelentes atuações em A Barraca do beijo e na série The Act.

Contudo, o filme apresenta uma história comovente de perda e superação, sendo esse, um dos grandes motivos de seu sucesso. Originalmente, o filme foi lançado via Paramount+, mas no Brasil, a Netflix adquiriu os direitos. Acima de tudo, o longa é uma exploração terapêutica do efeito do luto na psique humana. Exatamente por tal abordagem, os fãs já questionam se o longa se inspira em uma história real. Pois bem, aqui está tudo o que sabemos.

Antes de já partirmos para a explicação, é bom lembrar o enredo do filme. Ainda estou aqui gira em torno de Tessa, que cultiva uma visão negativa da vida depois de passar toda a sua infância em lares adotivos. Ela acredita que ninguém jamais a amaria.

No entanto, sua perspectiva é desafiada por um garoto chamado Skylar de uma cidade próxima. A dupla sofre um acidente de carro que tira a vida de Skylar, mas Tessa se vê incapaz de seguir em frente.

Depois de alguns sinais que indicam que o espírito de Skylar ainda pode estar presente, Tessa começa a acreditar que ele quer se reconectar com ela através do outro mundo. Com a ajuda de sua melhor amiga, Tessa decide entrar em contato com Skylar pela última vez e completar sua história de amor.

Indo direto ao ponto, Ainda Estou Aqui não é baseada em uma história real. O filme se baseia em um livro escrito por Marc Klein. No entanto, o próprio autor deixou claro que se baseou em uma possibilidade de reencontrar sua ex-namorada, morta aos 15 anos.

Klein perdeu uma ex-namorada de modo trágico, também em um acidente de carro. De acordo com o autor, ele notou certos eventos após sua morte que fizeram pensar que ela poderia estar tentando se comunicar com ele. Isso acabou o levando a uma pesquisa de vida após a morte.

Embora a ideia fosse rasa inicialmente, Klein criou um manuscrito com 100 páginas sobre o assunto. Posteriormente, esse “relatório”, se transformou em um livro e no filme Ainda estou aqui. Ao The Wrap, o autor afirmou:

“Escrevi um manuscrito parcial, cerca de 100 páginas. Isso foi o que foi trazido para Joey King, mas eu já tinha pensado no que o resto do livro seria. Então eu meio que já tinha isso como um argumento de filme. Trouxemos isso para a Paramount. Eles me contrataram para escrever e então eu meio que fui e voltei e escrevi ao mesmo tempo, e eles estavam se informando”.

O diretor Arie Posin ajudou Klein a conceber a história, adaptando para a versão nas telas. “Foi uma experiência fascinante e um pouco estressante, obviamente, porque eram dois lados ao mesmo tempo. “Mas acho que, no geral, estar tão completamente imerso em 360 graus nessa história acabou tendo um benefício para os dois lados.

Portanto, embora “Ainda Estou Aqui” não seja totalmente inspirado em uma história real, foi através de uma experiência pessoal do autor, que a ideia surgiu.

Fonte: DA REPORTAGEM

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