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Crescimento de escolas bilíngues reflete nova tendência educacional
28 de Agosto de 2024 as 08h 45min

Segundo dados do Ministério da Educação (MEC), a procura por escolas bilíngues no Brasil aumentou em 64% entre 2019 e 2023, refletindo o interesse crescente de pais e responsáveis por uma educação que prepare os estudantes para um contexto global.
O crescimento do mercado desse modelo educacional nos últimos anos se alinha com uma tendência nacional, que aponta para uma maior valorização da educação bilíngue.
A escola Maple Bear segue esse modelo educacional, e está presente em 25 estados, mais o Distrito Federal. Em 2014,chegou ao Espírito Santo, inaugurando sua primeira unidade em Vitória. Desde então, a rede tem expandido sua presença com novas unidades em Vila Velha, Cachoeiro de Itapemirim, Linhares e Guarapari. O crescimento reflete o sucesso da metodologia canadense adotada e a credibilidade gerada através do modelo educacional oferecido.
Essa abordagem de ensino se destaca pelo foco no desenvolvimento integral dos alunos. Entre os diferenciais, está o ensino bilíngue, onde as aulas são ministradas em inglês e português, proporcionando uma imersão no idioma desde a educação infantil até a metodologia. A prática facilita a fluência nas duas línguas e prepara os estudantes para oportunidades internacionais.
Felipe Pantuzza, COO da Maple Bear Brasil, comentou sobre o retorno positivo que recebe com o desempenho dos alunos. “Em um mundo globalizado, com estudantes conectados e que percebem o mundo sem fronteiras, ter um domínio da língua inglesa é imperativo. Ver nossos estudantes pensando e conversando fluentemente em inglês é encantador”, concluiu.
Outro aspecto que diferencia essas instituições é a ênfase na aprendizagem ativa, um método que valoriza o aprendizado por meio de experiências práticas, projetos e atividades exploratórias, em contraste com o ensino tradicional, que muitas vezes se baseia em instruções diretas e memorização.
Além disso, o desenvolvimento holístico dos alunos é uma prioridade, abrangendo não apenas o desempenho acadêmico, mas também aspectos sociais, emocionais e físicos.
“Em sua essência, a aprendizagem centrada no estudante valoriza as crianças e reconhece sua curiosidade natural, o desejo inato de aprender e a busca pelo conhecimento. Ela oferece oportunidades para que os estudantes façam escolhas, façam perguntas, contribuam para o design de suas experiências de aprendizado e assumam a responsabilidade por seu aprendizado”, afirma Felipe Pantuzza.
Fonte: ASSESSORIA DE IMPRENSA
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