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Crocodilo mais velho do mundo tem mais de 10 mil filhos e acaba de completar 124 anos
04 de Janeiro de 2025 as 08h 21min

Henry, o crocodilo mais velho do mundo, completou 124 anos no último dia 16.
A celebração da data aconteceu no Centro de Conservação Crocworld em Scottburgh, África do Sul, onde o réptil da espécie Crocodylus niloticus vive desde 1985 – e já teve mais de 10 mil filhotes com diferentes parceiras!
O crocodilo mais velho do mundo, Henry, completou 124 anos recentemente. Ele vive no Centro de Conservação Crocworld, África do Sul, desde 1985, e já teve mais de 10 mil filhotes. O réptil da espécie Crocodylus niloticus tem, atualmente, 700 quilos e 5 metros de comprimento.
Sua data exata de nascimento nunca chegou a ser estabelecida, mas, simbolicamente, seu aniversário é celebrado no dia 16 de dezembro. Répteis – principalmente os crocodilos – tendem naturalmente a viver mais, mas o fato de ter sido criado em cativeiro pode ter apoiado a longevidade do crocodilo Henry.
O crocodilo – de, atualmente, 700 quilos e 5 metros de comprimento – foi capturado em 1903 no Delta do Okavango, no Botsuana, e sua data de nascimento exata nunca foi estabelecida. Porém, a equipe do Crocworld estima que Henry tenha nascido por volta de 1900, e o dia 16 de dezembro foi escolhido para comemorar seu aniversário todos os anos.
É natural que os animais tenham longevidades proporcionais ao seu tamanho – quanto maior o animal, mais lento é seu metabolismo e, consequentemente, menor a queima de energia, como explica o biólogo Steven Austad à Live Science. Logo, “124 anos não é inconcebível para um crocodilo”.
Principalmente porque, mesmo em comparação com outros animais de tamanho aproximado, os répteis tendem a viver muito mais graças ao seu sangue frio. Além disso, os crocodilos continuam crescendo conforme envelhecem – o que também ajuda a protegê-los contra predadores.
Outro fator que apoia a longevidade do crocodilo Henry é o fato de que ele foi criado em cativeiro, estando sempre bem alimentado e afastado de doenças.
“Animais que, por qualquer motivo, vivem em um ambiente seguro tendem a viver mais”, explica Austad. “[Os crocodilos] vivem mais do que as carreiras do cientista que os estuda”.
Fonte: DA REPORTAGEM
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