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Quarta Feira, 28 de Maio de 2025

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Dirigentes da CNT cobram construção da ferrovia Sinop-Miritituba

09 de Maio de 2025 as 14h 26min

Ministério dos Transportes está sendo cobrado por uma definição – Foto: Divulgação

Representantes da Confederação Nacional do Transporte (CNT) se reuniram com integrantes do Ministério dos Transportes para discutir o andamento de dois projetos estratégicos para a logística nacional: a Ferrogrão e a BR-319. O encontro foi realizado na sede do Sistema Transporte, em Brasília.

A Ferrogrão é a ferrovia planejada para conectar Sinop ao Porto de Miritituba/PA, com cerca de 930 km de extensão para escoar a safra agrícola de dezenas de municípios dos dois estados e transporte de insumos até o Nortão com frete menor e maior rapidez, reduzir a dependência da malha rodoviária e dos portos do Sudeste, com ganhos em eficiência, menor impacto ambiental e redução de custos logísticos, especialmente diante do crescimento da safra de grãos.

Durante o encontro, a CNT destacou a importância de projetos de Estado que priorizem a multimodalidade e promovam uma logística mais eficiente, integrada e sustentável. “No caso da Ferrogrão, entendemos que é fundamental discutir uma solução logística que atenda às necessidades da região, especialmente diante do crescimento previsto da produção agrícola. O escoamento da safra precisa ser garantido de forma estruturada, considerando impactos econômicos, sociais e ambientais”, afirmou Valter Souza.

A gerente Danielle Bernardes reforçou que “a integração entre os modais e o planejamento de longo prazo são fundamentais para superar gargalos logísticos e impulsionar a competitividade do país. Discutir essas questões de forma colaborativa é essencial para avançarmos em soluções concretas”.

O projeto da ferrovia passou por ajustes, feitos recentemente, após ficar anos parado no STF apor conta de uma ação que questionava impactos ambientais próximo a reserva indígena no Pará. A Agência Nacional de Transportes Terrestres fez ajustes e é esperada aprovação. O projeto inicial previa que multinacionais do agronegócio bancariam parte dos investimentos e o governo federal também custearia a obra. Após os ajustes não foram mencionados valores para fazer a obra.

Fonte: DA REPORTAGEM

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