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Segunda Feira, 10 de Novembro de 2025

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Do brilho extremo à lava eterna: conheça planetas bizarros do Universo

10 de Novembro de 2025 as 09h 56min

Recentemente, a humanidade ultrapassou a marca de 6.000 exoplanetas confirmados, com outros 8.000 candidatos aguardando validação. Esses números mostram que o universo é muito mais diverso e extremo do que imaginávamos apenas com base no Sistema Solar, que possui quatro planetas rochosos na parte interna, quatro gigantes gasosos na parte externa, centenas de luas, vários planetas anões e milhões de objetos menores. As informações são do IFL Science.

Fora do nosso Sistema, já foram observados gigantes gasosos orbitando tão próximos de suas estrelas que se tornam extremamente quentes e inflados, conhecidos como “hot Jupiters”. Além disso, surgiram mundos sem equivalente aqui, como as super-Terras, maiores que a Terra mas menores que Netuno, orbitando duas estrelas e com configurações bizarras que parecem saídas da ficção científica.

Alguns desses mundos desafiam até as próprias categorias recém-criadas. Os chamados “planetas marshmallow”, de densidade extremamente baixa, normalmente orbitam perto de suas estrelas. Recentemente, TOI-4507 b surpreendeu astrônomos por manter sua forma inflada mesmo estando em uma órbita distante e fria.

CoRoT-2b: um hot Jupiter com órbita de apenas 1,7 dias terrestres, com temperaturas altas o suficiente para derreter aço e ventos que se movem na direção oposta ao esperado. LTT9779b: o planeta mais brilhante conhecido, refletindo 80% da luz que recebe, como um enorme espelho cósmico. WASP-12b e WASP-103b: planetas gigantes deformados pela gravidade de suas estrelas, com temperaturas extremas; WASP-12b ainda perde parte de sua atmosfera para o astro central. CoRoT-7b: uma super-Terra coberta por lava, possivelmente tidally locked, com metade do planeta em intensa luz estelar e a outra metade na escuridão eterna. PSR J1719-1438 b: o planeta mais denso já descoberto, formado por carbono cristalino, orbitando um pulsar que emite radiação intensa.

Apesar de todas essas descobertas fascinantes, é essencial lembrar que até agora apenas a Terra é conhecida por abrigar vida. Nosso “ponto azul” pode ser, de fato, um dos mais incomuns do universo, justamente por sustentar condições capazes de manter organismos vivos.

O estudo desses planetas extremos não apenas amplia nosso conhecimento sobre a diversidade cósmica, mas também desafia a compreensão sobre como mundos podem se formar e evoluir, abrindo portas para descobertas ainda mais surpreendentes no futuro.

Fonte: DA REPORTAGEM

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