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Governo reconhece situação de emergência por causa das chuvas em Cuiabá
11 de Fevereiro de 2025 as 16h 11min

O Governo do Estado reconheceu o decreto de situação de emergência por causa das chuvas que atingiram Cuiabá em janeiro. O documento, publicado no Diário Oficial segunda (10), permite ações para auxiliar o município na recuperação dos danos à cidade e aos moradores.
Entre as ações: receber apoio na assistência às vítimas; envio de recursos; reforço na infraestrutura para mitigar os danos causados pelas chuvas elencados na Classificação Brasileira de Desastres.
A Defesa Civil e outros órgãos têm trabalho para minimizar os prejuízos, em ações como remoção de famílias de áreas de risco, auxílio financeiro para vulneráveis e desobstrução de vias.
A Prefeitura da capital declarou situação de emergência no município no dia 13 de janeiro, e autorizou a mobilização de todos os órgãos municipais para atuarem sob a coordenação da Defesa Civil, com prazo de 180 dias.
Segundo o documento, as ações têm como objetivo assistência e proteção à população atingida, além da reabilitação das áreas afetadas e convocação de voluntários e campanhas de arrecadação para assistência à população afetada.
O decreto também permite a dispensa de licitação para a contratação de bens, serviços e obras indispensáveis ao atendimento das demandas emergenciais, conforme o previsto no art. 75, inciso VIII, da Lei n° 14.133/2021.
No dia 12 de janeiro choveu 103 mm em Cuiabá, de acordo com o Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (CEMADEN). O temporal alagou o antigo Pronto-Socorro, ruas e casas, além de deixar veículos ilhados.
Ao todo, 44 chamados de inundação foram registrados em diversos bairros de Cuiabá e Várzea Grande, de acordo com o Corpo de Bombeiros. Além disso, foram registradas quatro ocorrências de risco de queda de árvore e um chamado de risco de deslizamento.
De acordo com o Inmet, em caso de rajadas de vento, a orientação é que a pessoa não se abrigue debaixo de árvores, devido ao leve risco de queda e descargas elétricas. Outra orientação do Instituto é não estacionar veículos próximos a torres de transmissão e placas de propaganda, além de evitar usar aparelhos eletrônicos ligados à tomada.
Fonte: DA REPORTAGEM
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