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‘Ou baixava a taxa de juros ou o dinheiro’, diz assessor do Mapa
21 de Julho de 2024 as 15h 17min

Anunciado com atraso de aproximadamente uma semana, o Plano Safra 2024/25 não veio como o esperado pelo setor produtivo. Uma das principais reclamações é quanto à taxa de juros, que não apresentou redução.
O assessor especial do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), Carlos Ernesto Augustin, reconhece que os juros não caíram “como a gente gostaria”, mas que “não dá para fazer milagre”.
Augustin frisa que durante o planejamento do Plano Safra 2024/25 o Tesouro Nacional teria dito “o que você tem para gastar é isso aqui, com essa taxa de juros”. Segundo ele, o Ministério informou o desejo em baixar a taxa de juros. Entretanto, a resposta do Tesouro Nacional teria sido a de que “podia, mas que o dinheiro diminuiria”.
“Então, dentro dessa equação diminuir o dinheiro para diminuir a taxa de juros, nós optamos por baixar muito pouco a quase nada, 1% em algumas, do que diminuir o dinheiro. Era isso! Não tinha muito o que escolher”.
Apesar do incremento de aproximadamente 17%, o volume destinado ao Programa para Construção e Ampliação de Armazéns (PCA) no Plano Safra 2024/25 mais uma vez foi considerado “insuficiente” para acompanhar o ritmo do crescimento da produção de grãos no país.
Conforme o vice-presidente regional da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), Paulo Bertolini, em entrevista ao Direto ao Ponto da semana passada, hoje, para isso seriam necessários R$ 15 bilhões ao ano de investimento em armazenagem.
Fonte: DA REPORTAGEM - Canal Rural
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