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Segunda Feira, 25 de Agosto de 2025

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Produtor inova com integração de braquiária no sistema de cultivo

04 de Julho de 2024 as 07h 02min

Empresário obteve melhor cobertura de solo, dentre outras melhorias – Foto: Divulgação

A uva é uma fruta milenar, sendo um dos alimentos mais antigos do mundo. Os registros históricos das primeiras videiras datam de seis mil anos antes de Cristo no continente asiático.

No Brasil, os parreirais vieram com os colonizadores portugueses, em 1535. De lá para cá, a cultura se adaptou, se popularizou e hoje é cultivada desde o extremo sul do país, com grande relevância para Bento Gonçalves, na Serra Gaúcha, até regiões do Nordeste, com destaque para Petrolina, localizada no interior de Pernambuco, às margens do Rio São Francisco.

Foi justamente a uva que motivou e desafiou o empresário Cesar Augusto Ferraz, profissional da área de tecnologia, com atuação no mercado financeiro e construção ambiental, a investir em um projeto inédito e ousado.

Para manter ativa as terras de duas propriedades agrícola, que somam 25 hectares, que estão na família há mais de 130 anos, localizadas em Araraquara/SP, onde predomina o cultivo agrícola de cana-de-açúcar e citros, ele resolveu montar o primeiro projeto de produção de uvas na região.

Pensando no segmento de uvas de mesa gourmet e na produção de suco, ele foi em busca de conhecimento junto aos principais produtores do Brasil para entender as características da fruta e deste mercado.

No início de 2020, após muitas pesquisas e viagens, desenhou o projeto piloto em uma área de 3 mil m².

“Escolhemos a estrutura para manter os parreirais em sistema em ‘Y’, diferente do convencional. Toda área tem cobertura antigranizo e sistema de irrigação, um projeto bem estruturado e tecnológico”, disse o empresário.

Em setembro de 2021, implantou as primeiras mudas e iniciou de fato com o cultivo de oito variedades para ver quais se adaptavam melhor à região, onde até então, não tinha nenhum histórico dessa cultura.

Para tornar a produção ainda mais eficiente, ele precisava também ter atenção com a proteção do solo e a integração com outra cultura seria a solução.

Fonte: ASSESSORIA DE IMPRENSA

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