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Startup quer criar a 1ª rede elétrica espacial do mundo
05 de Agosto de 2024 as 14h 03min

Seria possível existir uma rede elétrica espacial? Essa é a aposta da startup Star Catcher Industries, que se autointitula “pioneira na geração de energia baseada no espaço”.
A ideia da empresa é construir uma infraestrutura proprietária em órbita e em rede para transmitir energia solar para outros satélites que estiverem localizados em qualquer lugar na órbita baixa da Terra (do inglês Low Earth Orbit, ou LEO).
O objetivo principal dos serviços da empresa é ampliar a capacidade de geração de energia, eliminando restrições energéticas comuns às operações espaciais atuais. Até 2030, estima-se que a porção da baixa da órbita terrestre (LEO) conseguirá hospedar mais de 50 mil satélites.
A ideia da Star Catcher é desenvolver a rede de fornecimento de energia para abraçar essa demanda. A empresa estima que serão necessários 840 megawatts anuais em energia para alimentar os sistemas que estarão funcionando na LEO.
Na comparação, a Star Catcher afirma que a capacidade de geração de energia orbital atual é de apenas 40 megawatts.
“A infraestrutura energética é o alicerce fundamental da civilização e da indústria. Nosso objetivo é expandir essa base para a LEO e além dela, por meio da nossa rede de energia espacial”, afirmou Andrew Rush, cofundador, presidente e CEO da Star Catcher, por meio de nota oficial.
Como aplicação futura, a Star Catcher prevê o uso de energia para operações espaciais de alto desempenho incluindo “telecomunicações baseadas no espaço, computação em órbita, detecção remota, voos espaciais tripulados e aplicações de segurança nacional”.
Fonte: DA REPORTAGEM
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