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Vaz diz que trecho entre Lucas e Mutum estará duplicado até o final deste ano
09 de Julho de 2025 as 11h 46min

O prefeito de Lucas do Rio Verde, Miguel Vaz, afirmou que as obras de duplicação da BR-163 entre Nova Mutum e Sinop estão em ritmo acelerado. Ele prevê que a maior parte do trecho será concluída até o final deste ano. O gestor também comentou sobre o projeto de contorno rodoviário no município. O cenário inspira cautela, mas abre espaço para um olhar positivo.
É verdade que os mato-grossenses aprenderam a desconfiar de promessas quando o assunto é infraestrutura. Duplicações que nunca chegam, cronogramas que se arrastam e máquinas que somem do dia para a noite tornaram-se parte do imaginário coletivo. Mas, desta vez, os sinais na BR-163 parecem apontar para uma direção diferente — e, surpreendentemente, mais positiva.
O prefeito de Lucas do Rio Verde, Miguel Vaz, tem percorrido o trecho com frequência e se diz impressionado com o volume de máquinas e com o ritmo das obras. Segundo ele, o avanço entre Nova Mutum e Lucas é visível, e o trecho até Sorriso também mostra forte progresso. De Sorriso a Sinop, o número de frentes de trabalho também tem chamado atenção.
Ainda é cedo para cantar vitória, mas não para reconhecer o que está diante dos olhos: a duplicação da BR-163, uma das mais importantes vias de escoamento da produção agrícola do país, está se desenrolando com mais eficiência do que muitos esperavam. Miguel estima que menos da metade das obras deve ficar para ser concluída em 2025, e a previsão é de que o grosso da duplicação entre Cuiabá e Sinop esteja pronto até o fim deste ano.
Há desafios pela frente, claro. O contorno rodoviário de Lucas, por exemplo, será licitado separadamente, e novas etapas dependerão de recursos e articulações futuras. Mas o avanço atual quebra um pouco a descrença coletiva que se formou em torno das promessas de duplicação.
Ver máquinas em movimento é mais do que um bom sinal: é um alívio. Porque cada metro duplicado representa mais segurança, mais agilidade logística e, principalmente, respeito com quem precisa da rodovia todos os dias, seja para produzir, viajar ou simplesmente voltar para casa com tranquilidade.
Não se trata de euforia — o histórico recomenda cautela — mas sim de uma esperança realista, construída com base em fatos concretos. E, por ora, o cenário justifica esse olhar.
Fonte: DA REPORTAGEM
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